O Astra colidiu em alta velocidade contra a traseira de um caminhão toreiro.
O grave acidente que matou três pessoas na noite desta segunda-feira, ficará conhecido como “a tragédia do Astra”. O acidente ocorreu na BR 364, próximo ao distrito de Urucumacuã no município de Pimenta Bueno. Antonio Carlos Mancini, de 40 anos, conduzia um veículo astra de placas JZB 9587 de Vilhena, juntamente com ele estava seus colegas de trabalhos, Messias Freitas, Assunção Lopes, de 62 anos e Edinaldo Oliveira Ramos.
Segundo a polícia rodoviária federal, o condutor do astra estava em alta velocidade quando se deparou com um caminhão toureiro em baixa velocidade. Não teve como evitar a colisão. Antonio Carlos, condutor do astra e o passageiro Assunção, morreram na hora. A terceira vítima, Messias Freitas, foi socorrido por uma ambulância que vinha logo atrás, mas não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital de Vilhena. O motorista do caminhão assustado evadiu-se do local abandonando o veículo. Os corpos das vítimas que morreram na hora, foram encaminhados para Pimenta Bueno, depois de passarem pela autópsia foram transladados para a cidade de Vilhena, onde está a sede da empresa CAPUT. Todas as vítimas trabalhavam na mesma empresa. O único sobrevivente da tragédia do Astra foi Edinaldo Oliveira Ramos, morador de Porto Velho, ele teve apenas escoriações e foi atendido primeiramente no posto de saúde do Guaporé e depois em caminhado para Vilhena. O condutor que veio a óbito é da cidade de Ariquemes, a vítima Assunção, da cidade de Vilhena e Messias, de Cacoal. A polícia rodoviária federal pediu através da TV Candelária, que os condutores respeitem a velocidade máxima permitida em cada via, “é uma questão de vida ou morte” disse o PRF Edson em entrevista.
O grave acidente que matou três pessoas na noite desta segunda-feira, ficará conhecido como “a tragédia do Astra”. O acidente ocorreu na BR 364, próximo ao distrito de Urucumacuã no município de Pimenta Bueno. Antonio Carlos Mancini, de 40 anos, conduzia um veículo astra de placas JZB 9587 de Vilhena, juntamente com ele estava seus colegas de trabalhos, Messias Freitas, Assunção Lopes, de 62 anos e Edinaldo Oliveira Ramos.
Segundo a polícia rodoviária federal, o condutor do astra estava em alta velocidade quando se deparou com um caminhão toureiro em baixa velocidade. Não teve como evitar a colisão. Antonio Carlos, condutor do astra e o passageiro Assunção, morreram na hora. A terceira vítima, Messias Freitas, foi socorrido por uma ambulância que vinha logo atrás, mas não resistiu e morreu antes de chegar ao hospital de Vilhena. O motorista do caminhão assustado evadiu-se do local abandonando o veículo. Os corpos das vítimas que morreram na hora, foram encaminhados para Pimenta Bueno, depois de passarem pela autópsia foram transladados para a cidade de Vilhena, onde está a sede da empresa CAPUT. Todas as vítimas trabalhavam na mesma empresa. O único sobrevivente da tragédia do Astra foi Edinaldo Oliveira Ramos, morador de Porto Velho, ele teve apenas escoriações e foi atendido primeiramente no posto de saúde do Guaporé e depois em caminhado para Vilhena. O condutor que veio a óbito é da cidade de Ariquemes, a vítima Assunção, da cidade de Vilhena e Messias, de Cacoal. A polícia rodoviária federal pediu através da TV Candelária, que os condutores respeitem a velocidade máxima permitida em cada via, “é uma questão de vida ou morte” disse o PRF Edson em entrevista.
