O corpo de bombeiros socorreu o bêbedo até o HPS Ana Neta.
Segundo o relato do SGT Brito, este homem estava ingerindo álcool em uma garrafa utilizando um canudinho. Depois de muito beber, o idoso caiu no chão bem na frente da casa do sargento, no bairro Jardim das oliveiras. O sargento tentou reanima-lo mas ele já havia entrado em coma alcoólico.
O coma alcoólico é uma situação de emergência médica, pelo que a pessoa tem de ser rapidamente assistida. «Ficam afetadas funções vitais do organismo que, se não forem avaliadas a tempo e devidamente observadas e cuidadas, podem matar o indivíduo».
O álcool vai matando as células do cérebro. O processo é irreversível, isto é, células mortas não são recuperáveis. «É muito freqüente, nos hospitais psiquiátricos e nos centros de recuperação alcoólica, encontrarmos demências provocadas pela intoxicação crônica do álcool. O caso é mais sério do que muita gente pensa.
Um dos primeiros aspectos a ter em atenção é o de que todo o alcoólico começou por ser um bebedor moderado. Depois, fica com a idéia de que consegue controlar o que toma. Só que o álcool é aditivo. Isto é, o corpo vai-se acostumando aos seus efeitos. Com o correr do tempo, para se conseguir o mesmo resultado, é preciso beber mais quantidade. Assim se vai elevando o consumo e se atinge a dependência. Sair dela é que não é fácil.
Uma guarnição da polícia militar compareceu no local e acionou o corpo de bombeiros que socorreu o bêbedo até o HPS Ana Neta.
Segundo o relato do SGT Brito, este homem estava ingerindo álcool em uma garrafa utilizando um canudinho. Depois de muito beber, o idoso caiu no chão bem na frente da casa do sargento, no bairro Jardim das oliveiras. O sargento tentou reanima-lo mas ele já havia entrado em coma alcoólico.
O coma alcoólico é uma situação de emergência médica, pelo que a pessoa tem de ser rapidamente assistida. «Ficam afetadas funções vitais do organismo que, se não forem avaliadas a tempo e devidamente observadas e cuidadas, podem matar o indivíduo».
O álcool vai matando as células do cérebro. O processo é irreversível, isto é, células mortas não são recuperáveis. «É muito freqüente, nos hospitais psiquiátricos e nos centros de recuperação alcoólica, encontrarmos demências provocadas pela intoxicação crônica do álcool. O caso é mais sério do que muita gente pensa.
Um dos primeiros aspectos a ter em atenção é o de que todo o alcoólico começou por ser um bebedor moderado. Depois, fica com a idéia de que consegue controlar o que toma. Só que o álcool é aditivo. Isto é, o corpo vai-se acostumando aos seus efeitos. Com o correr do tempo, para se conseguir o mesmo resultado, é preciso beber mais quantidade. Assim se vai elevando o consumo e se atinge a dependência. Sair dela é que não é fácil.
Uma guarnição da polícia militar compareceu no local e acionou o corpo de bombeiros que socorreu o bêbedo até o HPS Ana Neta.
